fbpx

Alexandre Silveira toma posse como senador da República. COBRAPOL presente!

COBRAPOL compareceu à solenidade que empossou o senador e manifestou importância da parceria em defesa dos interesses da categoria

Tomou posse no Senado, nesta quarta-feira (2), Alexandre Silveira de Oliveira, do PSD de Minas Gerais. Agora senador, ele assumiu a vaga de Antonio Anastasia (PSD-MG), que renunciou ao mandato para assumir o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Alexandre Silveira assume cotado para ser o novo líder do governo no Senado. Seu mandato termina em 2023.

A COBRAPOL compareceu à solenidade de posse do novo senador e foi representada pelo presidente André Luiz Gutierrez, a diretora de Comunicação Aline Risi, e o diretor para Assuntos Ministeriais Evandro Baroto. Estiveram presentes no evento, também, o diretor do Sindpol, Antônio Marcos Pereira, e o assessor da entidade, Wemerson Oliveira (na foto com o senador).

Todos sinalizaram ao senador o interesse da entidade em promover com ele uma forte parceria em defesa dos interesses dos policiais civis do Brasil.

Gutierrez informou que “a COBRAPOL esteve presente ao evento para desejar o novo senador da República pleno êxito em seu mandato parlamentar, na certeza de que terá um bom parceiro nas causas de nossa categoria, hoje tão ameaçada por retrocessos, como os demais servidores públicos do país”.

Aline Risi acrescentou que “como mineira, não poderia me ausentar desse momento importante, certa de que o novo senador por Minas Gerais, pelo que conhecemos de sua trajetória, será um grande aliado das pautas dos policiais civis e da COBRAPOL”.

Alexandre Silveira, em seu primeiro pronunciamento como senador afirmou:

— É preciso, antes de tudo, reconhecer que o nosso Brasil adoeceu e empobreceu. É uma realidade que não podemos aceitar. Fome, miséria e dor não têm partido. Não é verde, vermelho ou amarelo. É sofrimento. Esse tema, tenho certeza, sensibiliza a todos nós. Só a união de todos, independentes, oposição e situação, poderá salvar esse país da vergonha de voltar ao mapa da fome. A gravidade da pandemia de covid-19 e suas consequências exigem de todos nós trabalho, criatividade, esforço e coragem — afirmou em seu primeiro pronunciamento.

— Prometo, de forma inarredável, lutar para construir uma sociedade mais justa, unida, sólida e fraterna, por meio do diálogo e da conciliação, que devem orientar a democracia e a convivência civilizada — acrescentou o senador.

Para o senador, sua missão agora é buscar soluções para os problemas brasileiros, principalmente os econômicos e os sociais, que acarretam “a assustadora volta da inflação, do desemprego, da fome e da miséria”. Ele criticou o fato de o país gastar grande parte do Orçamento anual para pagar juros da dívida pública. Segundo ele, o país gasta pelo menos R$ 1 bilhão por dia para rolagem da dívida ou para pagar juros.

Silveira afirmou que políticas econômicas ortodoxas e conservadoras não resolverão os problemas atuais e constatou que não ocorreu a anunciada recuperação em V da economia. 

– No país que mais produz e exporta comida é inaceitável ver mães de família revirando o lixo em busca de ossos para alimentar as suas famílias, reclamou.

O senador manifestou sua vocação municipalista, por considerar que as lideranças locais – prefeitos e vereadores – são os que mais conhecem os problemas reais da população.

CARREIRA

Alexandre Silveira nasceu em Belo Horizonte, em 1970. Formado em Direito, foi delegado da Polícia Civil de Minas em 1997. O senador também já trabalhou no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Foi eleito deputado federal em 2007, sendo reeleito. Foi também Secretário de Saúde e de Gestão Metropolitana em Minas. Na Câmara dos Deputados, foi presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e membro da Mesa Diretora.

Ele assumiu a presidência do PSD mineiro em 2014 e coordenou as campanhas de Anastasia e de Rodrigo Pacheco em 2018. Depois, foi diretor no Senado. Além de senadores, deputados e ministros, também compareceram à posse cerca de 150 prefeitos, entre eles Alexandre Kalil, de Belo Horizonte, assim como diversas representações classistas e sociais.

Fonte: Comunicação COBRAPOL

(com informações da Agência Senado)