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COBRAPOL (com UPB) Reúne-se com Ministro Santos Cruz Para Tratar da Aposentadoria Diferenciada do Policial

A COBRAPOL, através de seu presidente, André Luiz Gutierrez, participou, hoje (18), juntamente com os demais representantes das entidades que integram a União dos policiais do Brasil (UPB), no Palácio da Alvorada, de reunião com o Ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, General Santos Cruz, para discutir novamente a questão da aposentadoria dos policiais e profissionais de segurança pública na reforma da Previdência (PEC 6/19) que tramita na Câmara dos Deputados. A reunião contou com a presença do líder do Governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e com o deputado federal e vice líder do governo na Câmara, José Medeiros (PODE-MT).

Os membros da UPB apresentaram suas demandas sobre o atual texto da reforma, que tira algumas garantias constitucionais que prejudicam sobremaneira os servidores civis da segurança pública.  Pontuaram que o regime atual da previdência traz um tratamento similar entre as forças de segurança, sejam civis ou militares. Essa similaridade é fática, em razão das peculiaridades das atividades desenvolvidas por esses servidores, e está sendo quebrada.

Com experiência na área, como Secretário Nacional de  Segurança Pública, o Ministro Santos Cruz sempre adotou uma política de defesa dos servidores policiais. “Esse é um assunto que eu já conheço. Vamos pontuar todas as questões em um relatório que será encaminhado ao Paulo Guedes (Ministro da Economia), ao Sérgio Moro (MInistro da Justiça) e ao Presidente, para que possa ser estudado intensamente”, se comprometeu o Ministro ao final da reunião.

Os representantes das entidades lembraram, ainda, ao Ministro, que já havia sido negociado com o governo, antes do encaminhamento da PEC, que a matéria seria tratada através de lei complementar após a votação da reforma.

Gutierrez, na ocasião, mais uma vez, reiterou a posição da COBRAPOL favorável à aposentadoria diferenciada dos policiais civis e dos demais integrantes da segurança pública nacional, “por uma questão de justiça e por não se tratar de privilégio”.

Fonte: Comunicação COBRAPOL

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